Um grupo de guatemaltecos que foi contaminado durante testes médicos realizados por pesquisadores americanos entraram com processo coletivo contra o governo dos Estados Unidos.
Quase de 700 pessoas foram infectados com sífilis ou gonorreia nos anos 40, durante um programa que estudava os efeitos da penicilina.
Centenas de prisioneiros, pacientes psiquiátricos e órfãos foram usados como cobaias.
Nos experimentos, os pesquisadores subornavam funcionários locais para poder dar a injeção com as bactérias causadores das duas doenças sexualmente transmissíveis nos pacientes – o mesmo acontecia nos orfanatos.
Já os prisioneiros eram incentivados a ter relações sexuais com prostitutas contaminadas com uma das duas doenças. Todos haviam sido previamente tratados com penicilina. O objetivo era determinar se substância poderia prevenir a doença.
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